Jangadeiros Cearenses: a dura rotina dos homens que sobrevivem do mar
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TREM DA FANTASIA: Jovens trabalhadores se fantasiam de personagens para ajudar na renda familiar
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As águas agitadas e o sol queimando na pele não são empecilhos para que as redes sejam lançadas. Do amanhecer ao anoitecer, os pescadores mantêm viva a esperança das telas cheias
M I S S Ã O
Olhares e relatos de uma Fortaleza à beira-mar
Mostrar o visível e invisível das vidas que circulam no dia e na noite do entorno da Avenida Beira Mar de Fortaleza, evidenciando-as como geradoras de renda, tanto dentro como fora d’água. Buscar conhecer a economia que está à beira da cidade, que a fortalece e compõe o seu cenário, para moradores e visitantes. Concebido o projeto, lançamos esses desafios aos alunos das duas turmas da disciplina Webjornalismo, que deveriam dar vida a histórias que pulsam à beira do mar da capital cearense.
Assim como um espelho, os alunos da turma da manhã escreveram reportagens sobre a vida da avenida a partir do amanhecer; enquanto que os da noite foram captar esse mesmo movimento que começa ao entardecer. As reportagens contextualizaram a cidade, a partir do olhar curioso de cada estudante que deu seu estilo a cada narrativa. Foram horas de entrevistas, redação de textos, pesquisa de dados, fotografias, gravações... elementos que formaram a tessitura das múltiplas linguagens do webjornalismo.
Assim como as ondas do mar, em seu eterno movimento de trazer e levar água e areia, a Beira Mar de uma cidade litorânea revela, na grande maioria das vezes, a pulsação contínua de vidas, sobrevivência, resistência, encantamento, problemas, novidades. Tudo ao mesmo tempo, dando vida, apontando caminhos e mostrando alternativas. É o fortalezense que se reinventa, o turista que demanda e a economia que indica possibilidades.
Como professoras é esta a missão que nos cabe: contribuir para que novos olhares, narrativas, perspectivas e formatos sejam construídos, aliando teoria e prática do fazer jornalístico nos tempos de convergência midiática.
Ana Márcia Diógenes e Eulália Camurça
PELA JANELA
Registros através da fotografia mobile
A imensidão do céu é o verbo que me rodeia no dia a dia, despretensioso. A luz é a escrita que faz o verbo ser, de fato, acontecer.
Em sucintos registros do pôr do sol, entrego o que há de mais encantado no mundo: a beira do mar.
Pela janela, através do olhar, consigo enxergar o que há de mais puro em mim e no mundo: o amor. Entre linhas e aquarelas, sob o luar de um íntimo coração que pulsa e grita: há luz do lado de fora!
As imagens que foram captadas pelo olhar e através do celular, mostram a autenticidade em luz e cor que transmite Fortaleza.
BEATRIZ MENDES
7º semestre
Fotos: Beatriz Mendes