Jangadeiros Cearenses: a dura rotina dos homens que sobrevivem do mar
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TREM DA FANTASIA: Jovens trabalhadores se fantasiam de personagens para ajudar na renda familiar
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As águas agitadas e o sol queimando na pele não são empecilhos para que as redes sejam lançadas. Do amanhecer ao anoitecer, os pescadores mantêm viva a esperança das telas cheias
E D I T O R I A L
FORTALEZA À BEIRA DO MAR
Com quase 50 anos de história, a Beira Mar, um dos principais cartões-postais da cidade, é um lugar democrático, que integra num mesmo espaço tanto quem busca lazer, esporte e cultura, como quem sobrevive da prática do comércio criativo.
O calçadão que beira o mar de Fortaleza tem hoje três mil metros de extensão. Ele fica exatamente no corredor central entre a beleza natural da imensidão do mar e o encanto artificial dos prédios comerciais. Quilômetros que encantam turistas e cearenses. As pessoas desfrutam do lugar das mais diferentes formas, desde passeios de barco a consumo de produtos artesanais. E, por trás do que a Beira Mar oferece, existe uma economia criativa pulsando, que gera emprego e renda para centenas de famílias.
No ano de 1961, a Avenida Beira Mar começou a ser construída ainda no governo de Manoel Cordeiro Neto, mas, foi em 1964, que passou a se chamar Presidente Kennedy para, futuramente, receber o nome Beira Mar. Deste então, e até hoje, seja debaixo de um sol escaldante ou através do reflexo de uma noite de luar, o lugar mistura arte e esporte, lazer e comércio; onde é possível encontrar de tudo: realidades, sonhos, paqueras e negócios.
Na Avenida Beira Mar, e à beira do mar, histórias são entrelaçadas, enredos desvendados, sonhos realizados... É um pouco da rotina da orla de Fortaleza que contamos neste hotsite. Vamos conhecer a história de banhistas da “praia dos crush” e dos que vão até lá para garantir um dinheiro extra na renda familiar. Também vamos mostrar aqueles que preferem usar a areia da praia para se exercitar. E, para conhecer o perfil dos compradores e vendedores de produtos “da terra”, esmiuçamos a feirinha de artesanato.
Mas, na orla, também tem tradição: o Náutico e o Estoril são patrimônios imateriais. Eles atraem olhares e interesses de diversos públicos. E a culinária não fica de fora. O peixe fresco e o camarão são dois exemplos de iguarias que têm prioridades nas rodas de conversa à beira mar, ali no mercado dos peixes. Onde a água de coco, geladinha, é bebida preferida!
Enfim, são quilômetros que guardam histórias de amor e de sobrevivência que contamos neste hotsite. Venha apreciar!
Karine Serpa
6º semestre